Opa, fala Imperador. Pra te ensinar como perder a timidez, eu quero te apresentar um amigo.
Um amigo imaginário, mas que tem uma história real a ser contada.
👉 Uma história sobre timidez e insegurança.
Já vou te adiantando que essa história não tem um final feliz, e esse artigo não tem nada de motivacional.
Apenas acompanhe a história do meu amigo imaginário, se permitindo sentir tudo o que vier, se permitir ficar com pena ou até com raiva dele.
👉 Mas vamos fazer um combinado…
Você não está aqui pra criticar o meu amigo. Você tá aqui pra aprender com ele.
Entenda que o inteligente é aquele que aprende com os próprios erros. Mas o sábio, é aquele que aprende com os erros dos outros.
É por isso que os livros foram inventados, e é por isso que as melhores histórias são aquelas que nos fazem refletir sobre a nossa própria vida.
Hoje eu quero te fazer refletir sobre a sua própria vida.
Portanto, me acompanha até o final, Imperador!
Para perder a timidez, Conheça o Joãozinho
Imperador, esse é o Joãozinho.
Não me entenda mal, o Joãozinho é um cara foda.
Ele tem muitas habilidades como jogar bola, jogar tênis de mesa e sinuca.
👍 O Joãozinho é muito bom em esportes num geral.
Ele também é um cara inteligente, não tem nenhuma dificuldade em aprender alguma coisa nova.
Mas o problema da vida do Joãozinho começa na infância dele.
(Se você está a procura de saber como perder a timidez, é bom analisar a sua infância também).
Ele nasceu em uma família de classe média, filho único e com uma mãe superprotetora.
Se o Joãozinho já tinha nascido com alguma disposição para a timidez, a sua mãe ajudou a concretizar isso na personalidade dele.
Mas coitada, ela não sabia. Só tentava proteger o pobre João dos perigos do mundo.
Não deixava ele sair muito, não deixava ele brincar muito na rua, não deixava ele dormir na casa de um coleguinha.
👉 E assim, João cresceu.
Sempre influenciado a ter medo do novo, porque o novo representava uma ameaça.
Só que esse medo foi ainda mais longe, porque agora, para o cérebro primitivo do João, qualquer coisa ou pessoa que ele não conheça representa essa ameaça.
Ele nunca parou pra se perguntar o que pode acontecer se ele encarar o desconforto da novidade e buscar saber como perder a timidez.
O Joãozinho foge de qualquer desconforto que seja
Na escola, ele não era muito lembrado pelas pessoas por ser aquele cara que sempre concorda com todos e tá sempre tentando agradar todo mundo.
A garota que ele gostava mal sabia o nome dele.
Ele não suportava 2 segundos de contato visual com ela, afinal, ele não sabia como perder a timidez.
🔻 E ele via ela ficando com outros caras, mas fazer o quê?
Esses caras tinham nascido desse jeito extrovertido e ele não, não tinha nada que ele pudesse fazer pra mudar isso.
Era o que ele pensava…
👎 Mas que má sorte, hein Joãozinho?
Só que não era tudo uma tempestade também. O Joãozinho tinha alguns amigos e se divertia muito com eles.
Eles eram muito unidos, eram quase uma segunda família.
Todos com as mesmas modas, os mesmos gostos e mentalidades muito parecidas.
Só que, com personalidades diferentes.
João e seus amigos não conseguiam impor muito respeito em nenhum ambiente.
Nem preciso falar que não eram caras lá muito atraentes. Mas e daí?
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Eles não queriam saber como perder a timidez…
Impor respeito ou tentar ser mais atraente e cativante é algo que necessita desconforto…
Pior ainda, esse desconforto vem como forma de desenvolvimento.
João e seus amigos teriam que se desenvolver para serem caras mais “fodas” e perderem a timidez.
Eles não gostavam nada do desconforto, muito menos desse tipo de desconforto.
Chamavam isso de “autoajuda” e quando via alguém consumindo esse tipo de conteúdo, João dizia coisas como:
“Nossa, como isso é Cringe cara”
👉 Mas a que eu mais gosto é:
“Que cara gado, fica estudando essas coisas só pra pegar mulher”
Bom, o tempo foi passando e as respectivas peculiaridades de cada um dos amigos de João foram aparecendo.
Eles começaram a sair mais e até a fazer novas amizades.
Mas o Joãozinho não mudou muito desde a época do colégio. Pois é, ele não descobriu como perder a timidez.
Em uma roda de pessoas novas, principalmente onde havia mulheres, ele ficava mudo.
Ele não se permitia falhar. Está doido? E se o Joãozinho falasse algo bobo durante a conversa?
É muito melhor não tentar do que tentar e falhar, não é Joãozinho?
👉 No final da conversa, ninguém se lembrava dele.
Se você que está lendo este artigo saísse pra um noitada com uns amigos e com o Joãozinho, não ia nem se lembrar que ele estava lá.
Afinal, existe algo na cabeça do Joãozinho que acompanha ele desde a infância…
As famosas vozes internas.
O famoso superego de Freud.
Essa voz, a princípio, era de sua mãe. Ela vivia super protegendo ele do novo.
💭 Agora, essa voz é dele mesmo. A voz que diz:
“Cara, e se você não passar nessa entrevista de emprego? Você precisa sentir medo!”
“Não chega naquela mina! E se você travar e não souber o que falar? Se ela te rejeitar? E se os teus amigos rirem da sua cara depois de você levar um fora?”
“Entenda João, tem caras nessa vida que nasceram pra liderar e é isso mesmo. Você não é um deles, mas sei lá, você ainda pode fazer outras coisas”
👉 Coitado do Joãozinho…
Ele mal sabia que essa voz nada mais era do que uma construção de uma falsa consciência baseada em crenças limitantes que ele moldou ao longo da sua vida.
Mal sabia que essa voz não precisava controlar a vida dele.
Ele mal sabia que ele podia controlar essa voz e saber como deixar de ser tímido.
Direcionar a sua atenção para algum lugar do corpo, ou até para a sua própria linguagem corporal, seria algo que aos poucos ia ajudando ele a ignorar cada vez mais essa voz interna…
A agir cada vez mais de acordo com os seus verdadeiros desejos, respeitando a sua própria natureza e criando uma outra voz interna, uma mais autêntica.
👉 Ajudando ele a vencer a timidez…
Mas ele não era “cringe” o suficiente pra aprender a fazer isso.
Portanto, esses demônios na sua cabeça continuaram com ele, inclusive na fase adulta.
A fase adulta de alguém que não venceu a timidez
João agora trabalha em uma fábrica. Ele opera uma das máquinas de produção no período da manhã e da tarde.
Quando chega em casa, ele estuda pra passar em um concurso público – seu sonho de vida.
Ele ainda mora com a mãe e ajuda ela a pagar algumas contas da casa.
Principalmente agora que seu pai, infelizmente, veio a falecer.
👉 As coisas estão ficando apertadas para o Joãozinho.
Ele precisava pagar algumas contas, ao mesmo tempo que precisava comprar alguns materiais pra estudar e precisava pagar a passagem pra ir prestar o concurso em outra cidade.
Mas espera… tudo seria resolvido se o Joãozinho fosse promovido de cargo.
E ele já estava nessa fábrica há um tempo e nunca tinha recebido um aumento. Que perfeito! Joãozinho achou a solução!
⚠️ Mas tem um problema…
Pra fazer isso, Joãozinho precisaria conversar com o chefe dele.
Precisaria apresentar um bom motivo pelo qual ele merecia esse aumento.
E novamente, a voz interna de alguém que não descobriu como perder a timidez aparece:
“João, ninguém te reconhece nessa fábrica. As pessoas daqui não te respeitam e você não é um cara proativo porque tem medo do desconforto. Por que diabos você acha que merece um aumento?”
A timidez de João, quero dizer, o medo do novo, o medo do desconforto venceu mais uma vez.
👉 O que ele podia fazer?
O cérebro humano é como um computador, e o dele, não foi programado pra vencer a timidez.
Chega a hora de ir embora e Joãozinho vai bater o ponto. Ao passar na frente da sala do chefe dele, ele vê uma frase em um quadro.
Uma frase que diz:
“The clock is ticking”
Ele se sente muito tentado a entrar lá naquela sala.
Mas ele não tinha a informação de que esse computador na sua cabeça podia ser reprogramado.
Esse computador podia aprender se, desde o começo, ele tivesse se comunicado mais, se ele tivesse ousado mais.
Isso até já passou pela cabeça dele, mas os seus demônios foram mais fortes.
👉 Os medos dele foram maiores do que a sua vontade de mudar.
A esse ponto, aquelas peculiaridades de cada um dos seus amigos fizeram cada um deles seguir caminhos diferentes.
E assim, Joãozinho permaneceu. Sozinho, estagnado, com resultados sempre iguais e uma vida totalmente diferente da que ele havia planejado.
Mas fazer o quê? O mundo real não suporta sonhadores – é isso Joãozinho?
2 anos se passaram e Joãozinho está agora na mesma situação, com os mesmos resultados, as mesmas perspectivas de vida.
Sentando numa cadeira, no quintal da sua casa, ele observa a rua enquanto reflete um pouco sobre a vida.
Ele para pra refletir também sobre uma dorzinha relativamente chata que ele vem sentindo há algum tempo.
Na real, uma das piores dores que o ser humano pode sentir – você provavelmente sabe muito bem qual é.
ARREPENDIMENTO.
E a última coisa que vem a mente dele durante esse período de reflexão é aquela frase que ele viu há dois anos atrás. A frase:
“The clock is ticking”.
Imperador, o que você conseguiu extrair de aprendizado nesse artigo?
Não esquece que a timidez tem o poder de fazer você viver uma vida que não é sua.
O problema é que o nosso tempo é limitado, não o desperdice vivendo a vida de outra pessoa – palavras de um grande homem.
E no mais, eu espero de coração que você tenha gostado.
E no mais, eu vou ficando por aqui. Um forte abraço!
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